Hoje estou com poucas palavras.
(Mas tenho fotografias de verões passados, como esta, de há dois anos)
Tenho brilhos a bailar nos olhos, cintilantemente curiosos. És tu, dividido em dois, repartido em pontos luminosos e espalhado por estes oculares globos que a mim pertencem. Resolvi fazer-te voar quase cento e vinte e oito quilómetros para bem perto de mim, para dentro dos espelhos da minha alma; e resolvi também desfazer-te em pequenos pedaços de luz para me abrilhantar a alma.22 de Abril de 2009
Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
Tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar;
Tempo de derribar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir;
Tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras;
Tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder;
Tempo de guardar, e tempo de deitar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser;
Tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar;
Tempo de guerra, e tempo de paz.